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Carta Aberta ao Google, ao Judiciário Brasileiro e à Sociedade

Prezados representantes do Google, membros do Poder Judiciário e leitores conscientes, Esta página foi criada com o objetivo legítimo de dar voz às vítimas de uma organização que, por trás de uma fachada filosófica e cultural, esconde práticas que têm causado profundo sofrimento humano. Não se trata de difamação. Trata-se de testemunhos, documentos, análises investigativas e experiências reais , relatadas por ex-integrantes que, por anos, estiveram inseridos na estrutura da Organização Internacional Nova Acrópole — e que, após longos processos internos de ruptura e elaboração, decidiram romper o silêncio. Sabemos que, diante do incômodo causado por essas exposições, a organização poderá buscar medidas judiciais para solicitar a retirada deste conteúdo da internet. Mas fazemos um apelo à consciência ética e jurídica daqueles que irão analisar esta página , seja no Google, no Ministério Público, na Defensoria ou no Judiciário: não nos silenciem. A Nova Acrópole promove eventos com au...

O “Racismo Espiritual” da Seita Nova Acrópole

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Nos últimos meses, temos recebido inúmeros comentários nos vídeos de denúncias contra a instituição Nova Acrópole. Entre eles, alguns chamam a atenção por revelarem, sem perceber, a lógica de exclusão e manipulação embutida em sua doutrina. Um exemplo é a acusação de que quem sai ou denuncia a seita estaria “vivendo o mito de Judas, o traidor”. @José***** Como está a sua vida depois de ter decidido viver o Mito de Judas, do traidor?! @José***** um Mito é um símbolo, Judas carrega o "complexo" do traidor! Não se refere a um momento histórico, mas uma vivência, a uma encarnação de uma ideia! A um movimento na própria alma! No caso, a tudo aquilo que um traidor, um X9, um dedo-duro, desleal, falso, infiel, perjuro, inconfidente, pérfido, delator... Cada qual escolhe os mitos que quer viver!! 🤷‍ ♀ Viva o livre-arb í trio e seja feliz com suas escolhas! Essa linguagem não é inocente. Ela expressa um mecanismo de racismo espiritual — um sistema simbólico que divide pesso...

Jorge Ángel Livraga e o Arquétipo de Deus: Psicose Messiânica e Projeto Totalitário na Nova Acrópole

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Este artigo analisa a trajetória de Jorge Ángel Livraga Rizzi, fundador da Nova Acrópole, à luz da psicologia junguiana. A partir de documentos internos e obras de circulação restrita, evidencia-se como Livraga construiu um projeto político-religioso de moldes totalitários, fundado na crença de ser emissário dos Mestres da Fraternidade Branca. Tomado pelo arquétipo de Deus e pela “personalidade mana”, ele combinou delírios de grandeza, culto à personalidade e centralização absoluta do poder, adaptando a fachada pública da instituição para sobreviver politicamente enquanto preservava intacto o ideário original — um plano de dominação projetado para séculos à frente. Jung para Leigos: Conceitos-Chave para Entender a Análise de Jorge Ángel Livraga Rizzi Antes de entrarmos na trajetória e nas ideias de Jorge Ángel Livraga Rizzi, fundador da Nova Acrópole, é importante compreender alguns conceitos da psicologia de Carl Gustav Jung. Esses conceitos nos ajudarão a interpretar não apenas com...

“Todos em Nova Acrópole são voluntários” – A Falácia da Filantropia Filosófica

 A Nova Acrópole se apresenta publicamente como uma instituição cultural sem fins lucrativos, sustentada exclusivamente por voluntários altruístas que dedicam tempo e recursos pessoais em prol de um “Ideal Filosófico”. Essa narrativa é repetida em entrevistas, materiais promocionais e palestras, reforçando a imagem de uma organização limpa, ética e desinteressada. Contudo, a realidade interna é muito diferente. O chamado “voluntariado” na Nova Acrópole não é livre, nem gratuito, nem equitativo. Ele é um sistema de exploração econômica e psicológica, que transfere recursos de milhares de membros para sustentar o luxo e o poder de uma elite reduzida de dirigentes.   1. O voluntário que paga para trabalhar Na maioria das organizações de voluntariado, o voluntário doa tempo e esforço sem receber remuneração — mas também sem pagar para servir. Na Nova Acrópole, a lógica é invertida: para ser voluntário, é preciso financiar a própria escravidão. Um membro ativo arca com: ...

Nova Acrópole é uma Escola de Filosofia? Uma Análise Crítica

 A Nova Acrópole se apresenta publicamente como uma “escola internacional de filosofia à maneira clássica”, prometendo o estudo comparativo de tradições antigas e o desenvolvimento integral do ser humano. Contudo, ao analisar seus métodos, discursos internos e práticas organizacionais, torna-se evidente que a instituição não opera como uma escola de filosofia genuína , mas como um sistema doutrinário com características religiosas e funcionamentos disfuncionais . 1. A ausência de pensamento crítico A filosofia autêntica nasce da dúvida, da investigação e do diálogo aberto. Como observa Karl Jaspers, “a filosofia não oferece respostas prontas, mas desperta questões fundamentais” ( Philosophie , 1932). Na Nova Acrópole, porém, a dúvida é vista como falha moral . Questionar dirigentes ou doutrinas é interpretado como “rebeldia” ou “egoísmo”, e frequentemente resulta em isolamento ou expulsão. Esse ambiente não fomenta autonomia intelectual , mas conformidade com um modelo de con...

Os Três Princípios Infalíveis da Nova Acrópole – Uma Farsa Desmascarada

A Seita Nova Acrópole costuma se apresentar ao público com um verniz de elevação moral e intelectual. No centro desse discurso estão os chamados “Três Princípios”, proclamados como fundamentos universais, éticos e espirituais da instituição. Eles são repetidos como mantras em eventos, aulas, recepções e materiais de divulgação — e são, para muitos, o primeiro contato sedutor com a imagem idealizada da organização. No entanto, por trás da aparência nobre desses princípios, esconde-se uma realidade completamente distinta: manipulação simbólica, contradições práticas e um projeto ideológico camuflado de fraternidade. Esses princípios não são infalíveis — são inatacáveis apenas porque são tratados como dogmas. E como todo dogma, servem mais para inibir o pensamento do que para promovê-lo. Este artigo propõe uma análise crítica, direta e implacável de cada um dos três princípios da Nova Acrópole. Mais do que questionar suas formulações, vamos confrontar como eles se aplicam na práti...

NOVA ACRÓPOLE JÁ INICIOU A CENSURA E O COMBATE À VERDADE

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Recebemos estarrecidos a censura da Nova Acrópole via advogada Karla Andrade do MAAT.  O que ela alegou? Que os exercícios dos Machados são materiais acropolitanos!!! Obrigado Karla, você comprova que estamos falando a verdade, que os conteúdos reproduzidos são verdadeiros. E também comprova que NOVA ACRÓPOLE NÃO MUDA. VAI TENTAR CALAR QUALQUER UM QUE MOSTRE A VERDADE DOS FATOS. Como ensinou a BLAVATSKY "NÃO HÁ NADA SUPERIOR A VERDADE".  E quem tenta passar por cima disso, ainda mais "em honra dela", pagará o preço.  Começaremos uma nova etapa do projeto. Aguardem!

Como Funciona a Seita Nova Acrópole por Dentro: Uma Jornada da Filosofia à Obediência

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 Por trás da fachada cultural e filosófica da Nova Acrópole — que se apresenta ao público como uma escola de filosofia à maneira clássica — esconde-se uma estrutura rígida, hierarquizada e disciplinar. O artigo revela como, após o curso introdutório,  os estudantes são gradualmente conduzidos a um processo de conversão ideológica e submissão emocional, que culmina na renúncia da autonomia individual em nome de um Ideal institucional . A chamada “filosofia prática” torna-se, na prática, um sistema de obediência, sacrifício e controle de pensamento. Por meio de etapas como o provacionismo, as Forças Vivas e a Escola do Discipulado, a  Nova Acrópole forma discípulos dóceis, com papéis de gênero rígidos, lealdade incondicional e até mesmo renúncia patrimonial . No ápice dessa pirâmide, os chamados Machados selam um compromisso vitalício de fidelidade e subserviência à organização, abandonando sua identidade em troca da promessa de um propósito superior.  O artigo analisa...